Nome:Vinicius Santaella
1ºem:D Nº35 Total de visitas: 103501
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O império muçulmano
Com a morte do profeta, seu sogro, Abu-Beker, se proclama califa, palavra
que significa sucessor, e governa em nome do profeta. O califa era um misto de
chefe político e religioso. Tinha como missão preparar os árabes para a conquista
da Terra.
Abu-Beker foi sucedido pelo califa Omar. Durante seu governo de onze
anos, deu-se o início da expansão muçulmana. Guerreiros do Islã atacaram a
Pérsia e o Império Bizantino, ambos debilitados por lutas internas. Em pouco
tempo, graças ao progresso militar atingido pelos muçulmanos, conseguiram
dominar extensos territórios e controlar o comércio do Mediterrâneo.
A Pérsia se rendeu após dez anos de luta.
O Império Bizantino perdeu a Síria para os árabes.
No Egito, Alexandria resistiu ao cerco árabe durante dois anos. Depois,
foi incendiada, junto com sua famosa biblioteca. Os muçulmanos construíram
uma nova capital no Cairo.
Guerreiros muçulmanos conquistaram o norte da África, Líbia e Trípoli,
chegando até o local da cidade de Cartago.
Maomé prega para
seus seguidores.
Com a morte de Omar, o califa Ali continuou conquistando mais territórios.
Mas, em pouco tempo, surgiram as primeiras disputas internas pelo poder,
ocasionando uma guerra civil. A partir desse momento, duas dinastias governaram
o império muçulmano:
- a dinastia dos Omeíadas, fundada pelo califa Muhawiya;
- a dinastia dos Abássidas, fundada pelos descendentes de Abas, tio de
Maomé.
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